domingo, 5 de julho de 2009
Rachmaninov - Concerto nº 2 finale
quinta-feira, 11 de junho de 2009
"Billy Elliot" ganhou 10 prêmios Tony
"Billy Elliot" é baseado no filme de 2000 do diretor Stephen Daldry, indicado ao Oscar, sobre um garoto que dança balé numa cidade mineradora do norte da Inglaterra. A música da produção foi composta por Elton John, que foi também quem sugeriu que o filme fosse adaptado para o teatro.
"Billy Elliott" ganhou o Tony de melhor musical, e os três atores adolescentes que fazem o papel-título -- David Alvarez, Trent Kowalik e Kiril Kulish -- receberam o prêmio de melhor ator num musical. É a primeira vez que o prêmio é dividido entre três pessoas. Daldry, que levou para casa o Tony de melhor diretor de musical, disse que os garotos são "três grandes dádivas da Broadway". "Billy Elliot" já foi encenado também na Grã-Bretanha e Austrália. (Reuters)
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Quadros de uma exposição - Mussorgsky
Modest Mussorgsky, o grande compositor russo,escreveu sua mais conhecida obra, "Quadros de Uma Exposição", em 1874, como peça para piano.
A obra descreve 10 quadros de uma exposição do pintor russo Victor Hartman. A grande difusão da composição veio após sua adaptação para orquestra feita por Maurice Ravel em 1922.
A "Philharmonia Orchestra", uma das melhores orquestras inglesas, apresenta neste vídeo os quadros "Promenade" e "Old Castle". Ele é regida pelo maestro finlandes Esa Pekka-Salonen, que é o seu atual diretor musical.
domingo, 31 de maio de 2009
Bill Evans Trio - Someday My Prince will Come
terça-feira, 26 de maio de 2009
"Bolt" - trilha de John Powell
E mais um destaque de cinema. Desta vez de animação. "Bolt - Supercão" tem uma divertida trilha repleta de ação, superando em criatividade as trilhas de "Chicken Little" (John Debney) e "A Família do Futuro" (Danny Elfman). Transcrevo abaixo algumas curiosidades sobre a trilha e deixo três temas do filme: "Bolt Transforms", "Scooter Chase" e "Unbelievable TV".
O versátil compositor John Powell, cuja lista de créditos inclui de grandes produções de ação (A Identidade Bourne, Uma Saída de Mestre, O Ultimato Bourne) ao popular longa-metragem de animação (Shrek, Horton e o Mundo dos Quem, Happy Feet – O Pingüim), valeu-se de seu talento em ambos os gêneros.
A trilha musical de BOLT - SUPERCÃO pedia um compositor com habilidade para compor a música dos momentos intensos das cenas de ação, bem como de todo o espectro de emoções necessárias a um longa-metragem de animação Disney. Os cineastas encontraram tudo o que eles procuravam no aclamado compositor John Powell. Clark Spencer explica: “BOLT - SUPERCÃO parece, de fato, dois filmes em um. Você tem o seriado de TV e tem o mundo real.
Nós precisávamos de alguém que compusesse o tema do seriado e toda uma trilha para acompanhar os eventos da série televisiva, juntamente com a música adequada à jornada Bolt. John compôs as trilhas de grandes filmes de ação como A Identidade Bourne (The Bourne Identity) e Uma Saída de Mestre (The Italian Job), e também teve enorme êxito com sucessos de animação como A Era do Gelo 2 (Ice Age 2). Ele entende de animação e foi uma escolha natural para este filme. Ele fez um trabalho fenomenal e creio que os espectadores irão curtir e apreciar a transição do seriado de TV para o mundo real. Ele pega os temas do seriado e gradualmente os incorpora ao mundo real.”
“A contribuição de John para o filme é sensacional”, acrescenta Howard. “Ele interpreta ambos os extremos do espectro emocional com a mesma vitalidade. A trilha do seriado de TV é totalmente voltada para ação, com muitos sintetizadores, percussão e algumas escolhas musicais de vanguarda. Ele compôs ótimas peças sinfônicas para o resto do filme que têm o visual mais artesanal de algo feito a mão, e é mais relaxado e emocional. A música é muito importante num longa-metragem de animação. Nos momentos emotivos, se você pegar pesado ou leve demais, você podem desagradar ao público e eles não sentirão a emoção esperada. Com a música de John, não há oportunidades perdidas.”
sexta-feira, 22 de maio de 2009
BLAST!!!
A música apresentada usa exclusivamente instrumentos do grupo dos metais e percussão, além de instrumentos normalmente não usados em bandas ou fanfarras como French horns,trombones e sintetizadores. Seguindo um pouco a própria inspiração numa fanfarra, o grupo também possui bailarinos e uma série de adereços como bandeiras e bastões.
Após sua passagem pela Broadway em 2001, "Blast" viajou em tour pelos EUA. Duas de suas escalas foram o Disney´s California Adventure (na Califórnia) e o Epcot (na Flórida), onde foi recebido com grande sucesso.
Outras produções foram criadas como o "Blast! II Shockwave" e o "Mix: Music in XTreme" O espetáculo original "Blast!" tinha o seguinte formato:
Act One
* "Boléro" – (M. Ravel)
* "Color Wheel" – (J. Lee)
* "Split Complimentaries" – (J. Talbott)
* "Everybody Loves the Blues" – (M. Ferguson/N. Lane)
* "Loss" – (D. Ellis)
* "Simple Gifts"/"Appalachian Spring" – (A. Copland)
* "Battery Battle" – (T. Hannum/J. Lee)
* "Medea" – (S. Barber)
Act Two
* "Color Wheel Too" – (J. Vanderkolff)
* "Gee, Officer Krupke!" (from West Side Story) – (L. Bernstein/S. Sondheim)
* "Lemontech" – (J. Vanderkolff)
* "Tangerinamadidge" – (B. Epperson/J. Vanderkolff)
* "Land of Make Believe" – (C. Mangione)
* "Spiritual of the Earth"
* "Marimba Spiritual"/"Earth Beat" – (M. Miki)/(M. Spiro)
* "Malagueña" – (E. Lecuona)
Destaco abaixo trechos de "Battery Battle", "Lemontech" e "Boléro".
Rio recebe HarpFusion
A festa mundial das harpas reúne mais de 30 harpistas internacionais, oriundos de 25 países, e brasileiros como Maria Célia Machado e Ana Miccolis. Grandes destaques do evento vão para o inglês Andrew Lawrence-King, maior harpista mundial relacionado à música antiga, as francesas Marrielle Nordman e Catherine Michel, a espanhola Maria Rosa Calvo y Manzano, a canadense Rita Costanzi, a tcheca Jana Bouskova e Carol McLaughlin, em apresentação solo e com seu extraordinário conjunto de harpas HARPFUSION. Formado por 15 instrumentistas, o HARPFUSION realiza dois concertos no Auditório Leopoldo Miguez, da Escola Nacional de Música.
O Festival atinge outras cidades brasileiras, realizando 9 concertos em São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Belém e Manaus. No Rio, harpistas ministram masterclasses na UNIRIO e no Conservatório Brasileiro de Música, e, popularizando o instrumento, realizam recitais em diversas estações do metrô.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
New World Symphony - Dvorak
segunda-feira, 27 de abril de 2009
DJs de ocasião
Não sou e nunca fui baladeiro. Mas acompanho com certa curiosidade o fenômeno da música eletrônica no Brasil. Viver de música já é uma coisa complicadíssima. Só sabe disso quem é músico ou tem parente na família. E, acredito, os DJs já devem enfrentar uma séria competição com tantos neófitos oriundos de "cursos para DJ", concursos, aventureiros e finalmente... lógico que tinha que ter algo a mais para atrapalhar... DJs de ocasião.
Sei que muitos procuram uma balada de acordo com o DJ residente ou convidado, mas beira o estelionato musical (sim, sou exagerado) pagar para ir ver um ator de novela tocar sua seleção musical. OK, você pode achar até compreensível e divertido. Há gosto para tudo. E se soubesse que uma casa pode pagar R$ 8 mil por um DJ que na verdade é galã da novela das sete??? Será que os DJs "mortais" ganham... vamos lá.. metade disso por uma noite? Fazendo uma, digamos, comparação invertida... pagar para ouvir o ator que faz o "maluco" na novela seria o mesmo que pedir ao saudoso tenor Luciano Pavarotti que cantasse "Fuscão Preto". Pelo menos criou-se uma nova profissao: Personal DJ!
Acompanhe agora um trecho da matéria do portal G1. Eu volto depois!
O DJ Bruno Gagliasso [foto] gosta de tocar "anos 80, tipo Balão Mágico e Raul". A DJ Deborah Secco põe todo mundo para rebolar com funk carioca, enquanto a DJ Denise Fraga consegue a mesma proeza, mas com samba de raiz nos toca-discos. Já André Marques contratou até um "personal DJ" para aprimorar sua mistura de house e tecno.
Não se tratam de homônimos de astros globais que estão comandando as picapes de festas descoladas. São elas mesmas, as celebridades, que andam atraindo os holofotes na noite do Rio e de São Paulo com seus discos - ou Ipods - cheios de surpresas.
"Não sou profissional. Só brinco de pôr um som", explica Bruno Gagliasso, destaque da novela "Caminho das Índias" e DJ de ocasião. "É uma sensação difícil de explicar: ver as pessoas ali dançando empolgadas com as músicas que você está tocando", conta o ator, que também inclui em seus sets "funks das antigas, tipo Claudinho e Buchecha e MC Marcinho".
Em geral, as festas em que Bruno se arrisca como DJ são promovidas por marcas interessadas em atrair os flashes do colunismo social. No último carnaval, a atriz Luana Piovani tocou em um camarote patrocinado por uma marca de cerveja, assim como a colega, Deborah Secco.
André [Marques], no entanto, não gosta de ser encaixado na categoria "famosos que se arriscam nas picapes". "O pessoal tem muito preconceito. Quando eu chego para tocar no clube, acham que não sei de nada. Mas geralmente surpreendo, modéstia à parte", revela o apresentador que é o atual residente de um projeto quinzenal às sextas-feiras no clube Royal, no centro de São Paulo, e tem uma agenda cheia de convites para tocar em baladas Brasil afora.
"Claro que minha prioridade é ser ator e apresentador. Mas posso dizer que DJ é a minha segunda profissão", conta André, que não vê como entrave a proposta de lei do senador Romeu Tuma (PTB), que sugere que todo DJ precise de um diploma e registro no Ministério do Trabalho para exercer o ofício.
"Sei que a maioria dos DJs mais experientes é contra a regulamentação. Mas se precisar, corro atrás, tiro diploma...", garante o astro global.
VOLTEI
Eu entendi bem? Querem sugerir que todo DJ precise de diploma e registro? É o HORROR!!! Vão cobrar diploma dos demais músicos também? Eu sou da opinião que um DJ ganharia tendo mais cultura musical, mas isso tudo é um exagero. O que falta mesmo é bom senso e vergonha na cara.
One is the Loneliest Number
Letras:
One is the loneliest number that you'll ever do
Two can be as bad as one
It's the loneliest number since the number one
"No" is the saddest experience you'll ever know
Yes, it's the saddest experience you'll ever know
'Cause one is the loneliest number that you'll ever do
One is the loneliest number, whoa, worse than two
It's just no good anymore since you went away
Now I spend my time just making rhymes of yesterday
One is the loneliest number
One is the loneliest number
One is the loneliest number that you'll ever do
One is the loneliest, one is the loneliest
One is the loneliest number that you'll ever do
It's just no good anymore since you went away
Number
One is the loneliest
Number
One is the loneliest
Number
One is the loneliest number that you'll ever do